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Ministro do Turismo discursa em evento de empresários. Crédito: Darse Junior |
e a criação de áreas especiais de interesse turístico, com regime diferenciado de tributação e licenciamento, para aumentar a competitividade do turismo brasileiro.
"O turismo não pede favores ou privilégios, exige respeito e reconhecimento. Estamos falando de um setor que impacta 52 atividades, representa 3,7% do PIB brasileiro e gera mais de 3 milhões de empregos", afirmou o ministro. Henrique Eduardo Alves disse que a chegada de 6,4 milhões de turistas estrangeiros em 2014 é pequena perto do potencial que o país tem.
A isenção de vistos em caráter excepcionais e unilateral durante o ano olímpico para os Estados Unidos, Canadá, Japão e Austrália foi apontada como solução para o Brasil atrair mais estrangeiros. O projeto de lei que trata do tema foi aprovado na Câmara dos Deputados e nas comissões de Turismo e Relações Exteriores do Senado em menos de um mês. O texto segue para a aprovação no plenário do Senado e, por fim, para a sanção presidencial.
O presidente da Embratur, Vinicius Lummertz, sugeriu que os empresários do setor apresentem uma agenda prioritária para o governo discutir objetivamente item a item. "Precisamos formalizar um pacto entre a iniciativa privada e o governo em prol do turismo", afirmou Lummertz. O almoço-debate do Lide reuniu quase 400 pessoas em São Paulo.
O fundador do Lide e ex-ministro do Desenvolvimento Indústria e Comércio, Luiz Fernando Furlan, citou a importância do turismo a fortalecer a imagem do Brasil. O anfitrião João Dória destacou que o turismo é um dos setores que pode se aproveitar do câmbio elevado.
Fonte: Darse Junior - Mtur
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